2º Curta Libras - Mostra Cinema e Acessibilidade estreia na Aperipê TV. A Mostra será realizada no setembro azul em homenagem ao público surdo brasileiro e exibirá mais de 30 filmes com janela de LIBRAS de 20 a 25 de setembro. O 2º Curta LIBRAS - Mostra Cinema e Acessibilidade será realizado de 20 a 25 de setembro de 2021, em formato virtual e com programação gratuita através da plataforma Memorabilia Play (https://memorabiliafilmes.wixsite.com/play/curtalibras). A mostra exibirá 30 filmes pela plataforma e recortes dos filmes serão exibidos na Aperipê TV. O evento exibe ainda filmes produzidos ou que obtiveram participação de pessoas surdas na equipe ou que foram retratadas nos filmes. A novidade desta edição é a exibição de 8 filmes (curtas e longas) integrantes do Circuito Cinema e Direitos Humanos, também com recurso de acessibilidade em LIBRAS, como programação paralela do evento que será exibido na Plataforma Memorabilia Play. O projeto é Idealizado e Coordenado por Eudaldo Monção Jr (Memorabilia Filmes) e teve sua primeira edição realizada em 2018 na cidade de Nazaré-BA, no âmbito do Projeto Escolas Culturais, uma iniciativa do Governo do Estado da Bahia. O 2º Curta Libras - Mostra Cinema e Acessibilidade é uma produção Memorabilia Filmes e Meu Sertão Produções, e conta com o apoio da Rede Terra Cult - Territórios culturais baianos. A curadoria da mostra foi realizada por Eudaldo Monção Jr, graduado em Comunicação Social audiovisual pela UFS e graduando em Língua Brasileira de Sinais pela UNIOESTE, coordenador das mostras de cinema “Curta Libras - Mostra Cinema e Acessibilidade” e “Mostra Cinemas do Brasil”. E por Caíque Guimarães, mestrando em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA, graduado em Cinema e Audiovisual pela UFRB, Idealizador e Coordenador da Mostra “CineFavela Brasil” (2018). Jeyel Batista, graduando em História pela UFRB e diretor do filme “Maura - uma grande mãe às margens do rio” obra vencedora como melhor filme estudantil do PROVE 2017 (Projeto de Vídeos Estudantis das Escolas Públicas da Bahia), Suellen Froes, atriz integrante do grupo de teatro Hybris e produtora cultural e por Mirella Marla, atriz transexual do filme (Esmeralda), colaborou com diversas ações culturais e artísticas no território do recôncavo como a I Mostra Nazaré das Farinhas de cinema e nas sessões do Circuito Luiz Orlando de exibição audiovisual da FUNCEB/DIMAS, realizado no âmbito do Projeto Escolas Culturais em Nazaré. Filmes Selecionados para o 2º Curta LIBRAS - Mostra Cinema e Acessibilidade na Aperipê TV. Quarta-feira, dia 22 de setembro às 19h30 AR - Dir. Marcelo Oliveira e William Oliveira - Recife-PE | 09'40" CAROLINA - Dir. Lilih Curi | Salvador- BA | 10'50" DISTOPIA - Dir. Lilih Curi | Salvador- BA | 10'41" EXPRESSÃO DO AMOR - Dir. David Juan - Santos/SP | 01'58" SEREMOS OUVIDAS - Dir. Larissa Nepomuceno - Curitiba/PR | 12'54" Domingo dia 26 às 11h NOVA REDENÇÃO - Dir.Rafael Rodrigues | Nova Redenção,BA/Rio de Janeiro,RJ. 22'59" SINAL VERMELHO A ARTE PEDE PASSAGEM - Dir. Cariolando dos Santos | Aracaju, SE | 20'48" Serviço: “2º CURTA LIBRAS - Mostra Cinema e Acessibilidade na Aperipê TV. Exibições gratuitas também em em https://memorabiliafilmes.wixsite.com/play/curtalibras de 20 a 25 de setembro de 2021. Acompanhe pelo instagram @memorabiliafilmes Gratuito Contato: Eudaldo Monção Jr. (Coordenador) Telefone: 11981574424 E-mail: memorabiliafilmes@gmail.com Acompanhe pelas redes: https://www.instagram.com/memorabiliafilmes

Prefiro que me xinguem - Dir. Marcos Warschauer e Levi Guimarães Luiz | Documentário | colorido | 14’ | 2020 | Classificação: Livre | Brasil. Temática: Direito da população em situação de rua Quantas margens tem a sua cidade? “Eu sou Eric”: com essa assinatura nas mensagens escritas nos muros da cidade, o desenhista em situação de rua Eric Batista chama atenção para a vida com a arte nas ruas e nos faz refletir sobre a desigualdade, a invisibilidade e os preconceitos vividos pelas pessoas à margem da sociedade. O documentário Prefiro que me xinguem acompanha o artista nos faróis e revela um personagem rico e complexo.

Sobre Sonhos e Liberdade - Dir. Márcia Paraíso e Francisco Colombo | Documentário | colorido | 70’ | 2020 | Classificação: Livre | Brasil Temática: Diversidade religiosa / Direitos da população afrodescendente O apagamento do protagonismo negro foi uma constante no processo que culminou com a canetada em 13 de maio de 1888, oficialmente a data de libertação dos escravizados no Brasil. Um ato de silenciamento que pôs fim aos projetos de liberdade de uma maioria da população brasileira – acesso à terra, à educação, ao trabalho, aos direitos civis. Passados mais de 100 anos, a luta pela igualdade e liberdade permanece a mesma.

Carne - Dir. Camila Kater | Documentário | colorido | 12’13” | 2020 | Classificação: Livre | Brasil/Espanha. Temática: Direito das Mulheres Crua, Mal Passada, Ao Ponto, Passada e Bem Passada. Cinco mulheres compartilham experiências íntimas e pessoais sobre sua relação com o próprio corpo desde a infância até a terceira idade.

Vidas Entregues - Dir. Renato Prata Biar | documentário | colorido | 22’ | 2019 | Classificação: Livre | Brasil. Temática: Direito ao trabalho digno Vidas Entregues é um curta-metragem documentário. O tema é sobre os entregadores de aplicativos de comida (ifood, Rappi, Uber) que trabalham de bicicleta. O objetivo do filme é trazer à tona o debate sobre a precarização das condições de trabalho, baixíssimos salários (ganhos), ausência de direitos trabalhistas e sociais. Além de desromantizar o desemprego e a necessidade absoluta, verdadeiros responsáveis por empurrar milhares de pessoas para trabalhar para esses aplicativos sob o eufemismo do empreendedorismo.

Castanhal - Dir. Marques Casara e Rodrigo Simões Chagas | Documentário | colorido | 25” | 2020 | Classificação: 10 anos | Brasil. Temática: Direito ao trabalho digno/ Direito das populações tradicionais No sul do estado do Amazonas, a coleta dos frutos das castanheiras perdura por gerações de extrativistas. A riqueza da floresta é também o sustento das famílias que habitam as margens dos seus rios. Assim, enquanto o progresso do agronegócio insiste em derrubar e queimar, quem cuida das árvores centenárias teme pelo futuro da Amazônia brasileira – e da própria vida.

Eu, minha mãe e Wallace - Dir. Irmãos Carvalho | Ficção | Colorido | 23’ | 2018 | Classificação: 12 anos | | Brasil. Temática: Direito ao registro civil de nascimento A história de uma fotografia: uma mãe solteira, um pai ausente e uma criança.

Espero tua (re)volta - Dir. Eliza Capai | Documentário | colorido | 93’ | 2019 | classificação: 14 anos | Brasil. Temática: Direito à educação Um retrato do movimento estudantil que ganhou força a partir do ano de 2015 ocupando escolas estaduais por todo Brasil. Acompanhando três jovens do movimento e com imagens de arquivo de manifestações desde 2013, o documentário tenta compreender as ocupações e as suas principais pautas a partir do ponto de vista dos estudantes envolvidos.

Ilegal - Dir. Raphael Erichsen e Tarso Araujo | documentário | colorido | 90’ | 2014 | Classificação: 12 anos | Brasil. Temática: Direito à Saúde Ilegal aborda a frustração e o desespero de mães que não conseguem tratar as raras e incuráveis doenças de seus filhos, como a epilepsia, uma vez que o remédio que aliviaria seus sintomas é derivado da Cannabis Sativa e, portanto, proibido no Brasil. O filme mostra a luta dessas famílias pela regulamentação da maconha medicinal no país e seu confronto com a burocracia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e com o atraso social que o preconceito com a maconha causa. Contando com relatos de médicos, pacientes, políticos e cientistas, o filme traça os pequenos avanços que foram feitos no decorrer de alguns meses, porém também relata a triste realidade de grande parte dessas famílias: os pacientes têm pressa, e o sistema é – dolorosamente – lento. O filme integra o circuito cinema e direitos humanos